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Bahia, Brazil
O jogador conhecido como The Celestial prova que escolher Soldier não significa saber jogar de Soldier. Seus rocket jumps parecem feitos no desespero: sem altura, sem ângulo e sem qualquer noção de posicionamento. Em vez de dominar o mapa, ele vira refém dele, chegando atrasado ou morrendo sozinho.
No combate, os rockets raramente acertam onde deveriam. Falta predição, falta controle de splash e sobra aleatoriedade. Não há pressão, não há zoneamento, não há impacto real. O Soldier, que deveria abrir espaço para o time, vira apenas um peso morto tentando trocar dano sem sucesso.
As decisões são igualmente ruins: entradas soladas, recuos inexistentes e uso tosco de recursos. The Celestial não dita o ritmo da partida — ele é atropelado por ela. No fim, joga Soldier como quem segura uma arma poderosa sem entender pra que serve.